"O Eliéser é muito daquilo que vocês viram no Big Brother. Ele é extremamente romântico, fiel, carinhoso, mas, às vezes, se irrita por pouca coisa. Ele é 8 ou 80. "
O excesso de exposição proporcionado pelo reality show e as consequentes aparições na mídia atrapalhou um pouco a consolidação do relacionamento, "nós já começamos com todo mundo vendo. A gente se expôs muito, mas claro que esse não foi o ponto crucial", e completa "o problema maior é que tínhamos personalidades completamente diferentes. E é muita coisa nova acontecendo para os dois, então, achamos melhor ficarmos sozinhos para encarar essa nova fase", explica.
O fim, nesse caso, não foi sinônimo de brigas e rancores. Muito pelo contrário, "a gente terminou se gostando e pode ser que esse tempo não seja pra sempre. Quando a gente separa, sente que está perdendo, passa a dar mais valor. O sofrimento faz amadurecer e, se você percebe que gosta, quando volta é sempre melhor". O foco agora é profissional, cada um deve trilhar seu caminho pós-Big Brother.
FONTE: CARAS
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